Sobre a Autora


Apresentações, comigo, nunca foram fáceis, embora na escrita revele uma facilidade imensa em revelar os meus sentimentos. No entanto, apresentações são sempre apresentações, mas darei o meu melhor nesta.

O que há a dizer sobre mim? Bem, adoro ler! O que não deve ser de todo novidade, pois o meu gosto pela leitura está espalhado por todo este blogue. Gosto de partilhar esta minha paixão com outros leitores devido ao grande impacto que tem nesta fase da minha vida a que chamam de adolescência. Sou portuguesa com amor à pátria (e à cidade do Porto), cheia de História e grandes vultos merecedores de admiração. Sendo uma blogger anónima, apenas te posso revelar os detalhes que não valem a pena saber, como: tenho uma flor castanha semelhante a um malmequer nos olhos; adoro misturas com café, desde rebuçados a leite; The Incredibles, Monstros & Companhia, Ratatouille e Wall-E são os filmes da Pixar que marcaram a minha vida - na verdade, adoro qualquer coisa que seja produzida pela mesma; sou louca por caramelo, chocolate de leite e chatilly ; Castle é a melhor série de TV de todos os tempos e Andrew Marlowe um génio reconhecido pela minha pessoa; o meu super-poder é invisibilidade e campo de forças; digo que sou Divergente, embora bem saiba que pertenço única e exclusivamente aos Eruditos (não sou forte o suficiente para aguentar a simulação dos meus medos); tenho um ódio semi-assumido aos realizadores de filmes que distorcem as versões originais de onde surgiram as suas chamadas «adaptações» e que se tornaram mais conhecidas que os próprios livros em si (irrita-me profundamente, pronto!); sou da opinião de que espírito crítico é coisa que falta nesta sociedade; e não tenho nada a ver com a rapariga da foto acima, embora nunca na minha vida lhe tenha visto a cara para poder afirmar tal coisa. Ah, e o Darcy e a Elizabeth são o melhor casal literário de sempre! Contem-vos algo útil? Provavelmente não, mas o que é que alguém tem de interessante para contar, afinal? O que é especial só o é quando o é partilhado com um reduzido número de pessoa; não existe realmente algo que valha a pena contar. Contudo, posso sempre ouvir o que vocês têm para contar. Vou tentar, apesar da minha personalidade egocêntrica não permitir que me preocupe com mais ninguém para além da minha pessoa (e aqueles que me dão atenção).

Ah, é verdade! Quem sou? Sou a Mistery! Façam perguntas.

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