quinta-feira, 30 de abril de 2015

Opinião | A Todos os Rapazes que Amei, de Jenny Han


Titulo Original: To All the Boys I've Loved Before
Ano: 2014
Editor(a):  Topseller
Páginas: 272

1.ª Edição - Novembro 2014


domingo, 26 de abril de 2015

Ora, pois, sejam Bem-vindos!


 O que vos traz de volta a um blogue? 

 O tema? O conteúdo? O nome? As recomendações? A escrita ou a personalidade do blogger?

 Mas o que vos leva a visitar um, em primeiro lugar?

 Acho que, no meu caso, eu sei a resposta: livros. Suponho que, já que te encontras a visitar o meu blogue, partilhamos uma paixão em comum: a da leitura. Aquela atividade silenciosa que nos permite desligarmo-nos do mundo e viver outras vidas, outras experiências, aventuras apenas reais na nossa imaginação, encerradas pelo nosso crânio, tornando as nossas visões únicas e especiais, servindo-nos cruelmente da criatividade de um autor para alimentar a nossa. A leitura é uma atividade egoísta, sem dúvida. Até porque, para além de nos aproveitarmos da história de um escritor para criar a nossa própria, a mesma história multiplica-se em algo completamente diferente; surge de cada vez que um novo leitor lê uma nova obra. Não é uma praga: a fonte é sempre a mesma, copiada em vários exemplares de papel, e só quando ela consegue que alguém lhe dê atenção é que a doença se gera. Contudo, por estar encerrada no crânio, a nossa desgraça não se espalha - cabe a outra cópia, senão à mesma, assegurar-se de que mais pessoas são "contagiadas". O ciclo continua, mas algumas histórias caem no esquecimento. Nós, como seres humanos, obrigamo-nos a acreditar de que é imortal. O melhor será não pensar muito nisso.

 Este não é o meu primeiro blogue, nem o meu primeiro The Mistery's Garden. No entanto, e vou servir-me do parágrafo acima para vos explicar o porquê de haver um segundo: A sua história original também se multiplicou. À medida que mais pessoas a liam, ela foi-se modificando, até se tornar em algo completamente diferente. Não me podia permitir continuar assim, deixar que o original e o novo permanecessem no mesmo lugar. A culpa é vossa, caros leitores, por me obrigarem a crescer e fazerem com que a história ganhasse uma nova versão a cada nova leitura. A culpa é inteiramente vossa, recuso-me a acarretar qualquer responsabilidade pelos acontecimentos dos últimos tempos. Não possuo as culpas nem o mérito: eles são todos vossos e só tenho que vos agradecer por isso!

 Tenho apenas um pedido a fazer-vos: fiquem comigo! Assistam a esta nova fase do The Mistery's Garden, ajudem-no a continuar a crescer, a manter-se de pé, pois, não importa quão grandes são as dificuldades com que ele se depara, desde que vos tenha a vocês, ele nunca cairá.

 Meus caros visitantes, forasteiros que só agora tenho o prazer de conhecer, sou a Mistery e apresentações são escusadas. Deixo-me ao longo de cada post que escrevo.


quinta-feira, 9 de abril de 2015

Opinião | Insurgente, de Veronica Roth


Titulo Original: Insurgent
Ano: 2012
Editor(a):  Porto Editora
Páginas: 376

Reimpressão - Fevereiro 2015
(1.ª Edição a maio de 2013)


quinta-feira, 2 de abril de 2015

Opinião | Jane Eyre, de Charlotte Brontë


Titulo Original: Jane Eyre
Ano: 1847
Editor(a):  Editorial Presença
Páginas: 596

1.ª Edição - Março 2011